FETAG-BA | Movimento Sindical | Presidente da FETAG-BA destaca fortalecimento sindical e valorização do campo em encontro estadual
Evento reúne mais de 700 participantes em Feira de Santana e busca mobilizar sindicatos rurais, debater políticas públicas e estimular a sucessão no campo.
															O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura da Bahia (FETAG-BA), Luiz Oliveira, destacou a importância do Encontro Estadual da FETAG-BA, que acontece no Centro de Convenções de Feira de Santana. O evento reúne representantes sindicais rurais de diversas regiões do estado e conta com a presença do governador Jerônimo Rodrigues, além de lideranças políticas e movimentos sociais.

📸Luiz Oliveira /FETAG-BA - Foto: Onildo Rodrigues
Segundo Luiz Oliveira, a FETAG-BA reúne atualmente 403 sindicatos filiados, e o encontro busca reanimar e fortalecer as entidades que enfrentam dificuldades, além de aprofundar o debate sobre políticas públicas voltadas à agricultura familiar.
“Esse evento tem um peso muito importante para o movimento sindical rural. Estamos com mais de 700 participantes, entre dirigentes e agricultores familiares, discutindo as demandas do campo e buscando fortalecer os sindicatos para que continuem representando seus associados”, afirmou o presidente.
Sobre o tema do encontro — “Sindicalismo Forte, Campo Vivo, Brasil Soberano” — Luiz Oliveira explicou que o objetivo é reafirmar o papel dos sindicatos e valorizar o campo como espaço de produção e cidadania.
“Queremos mostrar que o sindicato forte garante novas políticas públicas e uma vida melhor para quem vive do campo. O campo vivo é o campo que produz, que leva alimento saudável à mesa dos brasileiros. E o Brasil soberano é o país que apoia quem vive e produz no interior”, destacou.
Entre as principais demandas apresentadas, Luiz Oliveira citou a necessidade de políticas voltadas à juventude rural e a sucessão familiar no campo, para evitar o êxodo dos jovens e garantir a continuidade da produção.
“Hoje muitos jovens deixam o campo e isso enfraquece a sucessão rural. Queremos políticas que incentivem a permanência da juventude no campo, com oportunidades e qualidade de vida”, concluiu.
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