Política | Encontro | Feira de Santana precisa de mais representantes na Câmara Federal, defende liderança política em encontro com Ângelo Almeida
Em conversa com o secretário de Desenvolvimento Econômico da Bahia, futuro político da cidade e fortalecimento da representação em Brasília estiveram no centro do debate
O futuro de Feira de Santana e a necessidade urgente de ampliar a representatividade política da cidade foram os principais temas de um recente encontro entre lideranças locais, incluindo o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ângelo Almeida.
Durante o bate-papo, que aconteceu na última semana em Feira, os dois discutiram o cenário político local, estadual e nacional, com foco especial na baixa presença da cidade na Câmara dos Deputados. Atualmente, Feira de Santana conta com apenas um deputado federal, apesar de possuir mais de 400 mil eleitores — número que justifica a presença de ao menos quatro representantes no Congresso.
“Feira já teve quatro deputados federais. Hoje temos apenas um. Isso é muito ruim para uma cidade do nosso porte. É necessário planejamento e união para que possamos recuperar esse espaço”, avaliou uma das lideranças presentes na reunião.
O encontro também foi uma oportunidade para reencontro de antigos aliados. Um dos presentes relembrou o período em que atuou como assessor de Ângelo Almeida, quando este ainda era vereador em Feira de Santana, destacando a relação de amizade e respeito construída ao longo dos anos.
Gestão e política caminhando juntas
Embora com foco atual na gestão pública, a liderança que participou do encontro garantiu que o compromisso com a cidade vai além das funções administrativas.
“A secretaria tem demandado muito: são 14, 15, até 16 horas de trabalho por dia. Mas sempre encontramos um tempo para discutir política e pensar no futuro da nossa cidade”, destacou.
A conversa reforça a movimentação de bastidores em Feira de Santana para fortalecer sua presença no cenário político estadual e federal nas eleições de 2026. A união de forças e a articulação com nomes estratégicos como Ângelo Almeida indicam que o debate sobre representatividade tende a crescer nos próximos meses.
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